"Mesmo que não escrevas livros, és escritor da tua vida.
Mesmo que não sejas Van Gogh, podes fazer de tua vida uma obra de arte."

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Liderança é influência

A influência é missão e ferramenta do líder. Em qualquer área de nossas vidas, não conseguiremos êxito relevante a não ser que envolvamos outras pessoas na mesma visão, ao ponto do comprometimento.

“E lhes declarei como a boa mão do meu Deus estivera comigo e também as palavras que o rei me falara. Então, disseram: Disponhamo-nos e edifiquemos. E fortaleceram as mãos para a boa obra.” (Neemias 2:18)

Todos nós fomos chamados a liderar! Dizer isso é lugar comum em nosso meio. Já temos sido consolidados nesta verdade ao longo de anos. Se reconhecemos que a ordem para pregar o evangelho e fazer discípulos é universal, para todos os crentes, não temos como escapar à missão de liderar, basicamente porque liderar é influenciar. Ora, não se conduz ninguém à salvação, muito menos ao discipulado, sem exercer a arte da influência.

Além disso, em outras esferas da nossa vida precisamos assumir a responsabilidade de conduzir pessoas, seja no trabalho, na família ou simplesmente em nossas relações sociais. Sendo assim, há uma necessidade premente de aprendermos o exercício da influência.

A influência é missão e ferramenta do líder. Em qualquer área de nossas vidas, não conseguiremos êxito relevante a não ser que envolvamos outras pessoas na mesma visão, ao ponto do comprometimento. Em outras palavras, nossas melhores realizações não serão alcançadas até que convençamos outros a lutarem ao nosso lado pelas mesmas causas.

Neemias emerge da história bíblica como um dos melhores modelos de líder/influenciador. Embora ele devesse ter certa dose de carisma pessoal, seu sucesso não se baseou nisto, mas numa série de posturas que redundaram em confiança e motivação na alma do povo com o qual ele contava para a grande obra da reconstrução dos muros de Jerusalém. Ele é, dos personagens bíblicos, um dos que mais têm a nos ensinar a esse respeito.

Esse homem concebeu em seu coração uma grande visão. Estando numa zona de conforto, como homem de confiança do rei persa Artaxerxes, deixou tudo para trás e partiu para Jerusalém a fim de realizar a grande obra. Entretanto, sua missão não cabia no âmbito pessoal. Era preciso levantar um povo que cresse na mesma coisa, a ponto de comprometer-se com a tarefa que envolvia muito trabalho e não poucos riscos, uma vez que a cidade estava destruída e os inimigos não queriam a sua restauração.

O sucesso de Neemias se deu, não porque ele fosse um super-homem, mas porque ele foi capaz de converter um povo à sua visão, fazer de uma gente acomodada e desistida, um exército de reconstrutores altamente comprometidos com a causa.

Quando reflito sobre a postura e as atitudes que conduziram Neemias a tão grande sucesso, algumas coisas me chamam a atenção. A primeira delas é que homens de influência são movidos por uma paixão e não simplesmente por um encargo ou estratégia. Antes de sair para sua missão, antes mesmo de imaginar qualquer ação, Neemias se derrama em lágrimas diante do Senhor, ao saber do estado deplorável em que viviam seus irmãos na Terra Santa (conf. Ne 1:3). O que quero dizer é que a visão nasceu no coração deste homem e não em sua mente, conquistou primeiro os seus sentimentos para depois conquistar a sua razão.

Fico observando as diferenças entre os líderes influenciadores e os que vivem remando contra a maré e percebo que aqui está uma das chaves. Aqueles que são movidos apenas por responsabilidade ou constrangimento têm fôlego curto, enquanto os apaixonados, não apenas tendem a ser indesistíveis, como também se revelam muito mais convincentes diante daqueles que precisam despertar e envolver.

Aqui cabe uma pergunta: no âmbito da liderança que você exerce hoje, o que lhe move é o coração ou a responsabilidade? Você ama seu ministério ou simplesmente o aceita? A visão é para você um combustível ou uma carga? Se sua resposta é a segunda opção, é melhor buscar uma experiência com Deus a esse respeito, pois assim, sem paixão, dificilmente você será um líder de influência e, por conseguinte, de sucesso.

Outro aspecto que me impressiona na vida de Neemias é sua capacidade de planejar. Embora a necessidade de agir urgisse em seu coração, a ponto de desfigurar-lhe o semblante (conf. Ne 2:2), esse homem não se precipitou em momento algum, não colocou o carro à frente dos bois. Entre o dia em que seu coração foi conquistado pelo desejo de reerguer Jerusalém e o dia em que ele pediu permissão e respaldo ao rei Artaxerxes, seu líder, para cumprir aquela missão, passaram-se quatro meses. Não era indolência, nem tampouco covardia. Neemias usou o tempo, de dezembro a abril, numa incessante busca de oração e jejum, além de ocupar-se com o planejamento estratégico de sua tarefa. Quando o rei lhe dá a chance de manifestar-se, ele tem a convicção, o roteiro, a lista de necessidades e o prazo definido para alcançar sua meta (conf. Ne 2:3-8). Agora não era só uma paixão, era uma visão!

Muita gente confunde ímpeto com improviso e por isso fracassa. Líderes que não aprendem a arte de “esperar confiantemente no Senhor”, com muita facilidade queimam etapas no afã de verem as coisas acontecendo. Há tempo para todo propósito debaixo do sol... Precisamos respeitar os processos de maturação de uma visão, assim como entender muito bem como vamos desempenhá-la, antes de sairmos para a tarefa de influenciar outros. Se soubermos o que fazer e estivermos sincronizados com o kairós de Deus, nossa probabilidade de sucesso será bem maior.

Além de ser apaixonado pela visão que recebera de Deus e de revelar uma alta capacidade de planejamento, Neemias deveu seu êxito à humildade de cercar-se de toda cobertura disponível. Tendo concebido a visão, tendo buscado seriamente a Deus com jejuns e lágrimas, tendo calculado da maneira mais exata possível os custos e necessidades de sua missão, ele aguardou o momento certo de buscar no rei Artaxerxes o respaldo que precisava (conf. Ne 2:1-9).

Alguns podem imaginar que essa postura de Neemias se deveu apenas ao fato de que ele fosse uma espécie de escravo e, portanto, não tivesse como voltar a Jerusalém se isso não lhe fosse permitido pelo rei. De certa forma é verdade, mas eu vejo muito mais do que uma sujeição compulsória na postura deste homem. Ele buscou mais do que a permissão de Artaxerxes. Buscou sua cobertura e respaldo. Ao pedir que o rei lhe desse cartas e material para a obra (conf. Ne 2:7-8), estava na verdade querendo agregar à sua bagagem ministerial o poder de alguém que era maior que ele.

Este é um princípio importante e muito pouco entendido. Geralmente as pessoas pensam no líder de expressão como uma estrela de grandeza maior, autossuficiente, ao redor da qual gira todo mundo. No entanto, verdadeiros influenciadores, especialmente no contexto cristão, devem cercar-se de outros e até submeter-se a gente que tenha uma medida maior de graça, a fim de levar consigo o respaldo, não só de um chamado de Deus (que é o mais importante), mas de pessoas que operam em maior nível de poder e autoridade. Embora seja um termo desgastado em muitos arraiais, costumo chamar isto de “cobertura” e estou seguro de que faz muita diferença, não só na dimensão espiritual, mas também na natural.

Antes de sair a influenciar os habitantes de Jerusalém com sua visão, Neemias se expôs à influência de Deus (buscando-o em jejum e oração) e exerceu influência sobre seu próprio líder, o rei Artaxerxes. Sei que este também é um conceito pouco explorado, mas o fato de estarmos em submissão à outras pessoas não significa que não possamos ser fonte de uma visão e até influenciá-las com aquilo que Deus plantou em nosso coração. Aliás, desde que o façamos com a postura e o coração corretos, este será o caminho mais viável para o nosso progresso. Talvez, o único.

A vida está cheia disto: mulheres que têm um sonho de Deus, mas só o realizarão se conquistarem seus maridos para o mesmo propósito; filhos que dependem da bênção de seus pais; empregados que precisarão ganhar o respaldo de seus chefes ou patrões; ministros que só avançarão no chamado se trouxerem seus discipuladores para os projetos que têm... Mas como fazer isto, sem ultrapassar a linha da submissão?

Neemias, antes de tudo, conquistou o coração do rei com seu testemunho. Para ousar pedir o nível de respaldo que precisava, este homem andou por longo tempo em fidelidade. O relato bíblico revela o conceito que ele havia adquirido diante de seu líder: “estava posto vinho diante dele, e eu tomei o vinho e o dei ao rei; porém nunca, antes, estivera triste diante dele. E o rei me disse: Por que está triste o teu rosto, pois não estás doente? Não é isso senão tristeza de coração” (Ne 2:1-2). Embora vivesse cativo naquele reino, Neemias servia sempre com alegria, tinha a confiança do rei ao ponto de tornar-se seu copeiro (aquele que experimentava os alimentos antes, para evitar envenenamentos) e por tal testemunho obteve a simpatia de seu líder, chegando ao ponto deste se preocupar com sua aparente tristeza. Lição: conquistamos cobertura pela fidelidade e disposição para servir alegremente.

O segundo segredo de Neemias para conquistar o respaldo que precisava foi expor sem tentar impor seus sentimentos ao rei. Tanto que ele esperou a ocasião correta (embora isso lhe fosse muito penoso) e, sendo-lhe dada a oportunidade colocou, primeiro seus motivos (veja vs. 3), depois seus planos (vs. 5-6) e finalmente suas necessidades (vs. 7-8). Tudo isso ele fez sem forçar a barra, confiando que Deus regeria todo o processo (veja o fim do vs. 4). Sua sujeição à palavra final do líder que o cobria fica explícita em expressões como “se é do agrado do rei” (vs. 5) e “se ao rei parece bem” (vs. 7). Assim Artaxerxes o abençoou.

Com esta postura Neemias marchou para Jerusalém cheio de respaldo. Lá, ao reunir o povo para convertê-lo à visão esse tornou-se um dos seus principais argumentos: “Então, lhes declarei como a mão do meu Deus me fora favorável, como também as palavras do rei, que ele me tinha dito”(Ne 2:18a)... Conclusão: o líder que tem cobertura influencia muito mais!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Os três níveis da prosperidade

Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam. (Hebreus 11:6)

Estou absolutamente convencido em meu espírito de que este é o tempo de prosperar. A vontade de Deus é fazer-nos superabundar em tudo (finanças, família, relacionamentos, ministério, etc...). Sei disso, não só porque a Bíblia está cheia de promessas de prosperidade, mas porque há uma testificação do Senhor em meu coração de que este é o tempo de provarmos esta verdade.

Deus nos deu alguns sinais para consolidar essa direção em nosso coração. Na última grande reunião profética de nossa igreja, a Noite das Luzes, em 30 de dezembro, o Espírito me incitou a liberar uma palavra profética no momento das ofertas. Eu disse que era tempo de fazer semeaduras sobrenaturais para experimentar colheitas sobrenaturais e que, para alguns ali, o Senhor estava dizendo que o ano ainda não havia acabado, embora fosse já dia 30 e o dia seguinte fosse de recesso bancário e estivesse espremido entre um domingo e um feriado... Um dos meus doze tomou aquela profecia. Ele havia separado uma oferta especial de gratidão para aquela noite, como costumamos fazer no último culto do ano, mas naquele momento sentiu que deveria transformá-la numa oferta de fé. Preencheu o novo cheque, num valor maior e entregou no altar... No dia seguinte, entrou na Internet para conferir seu saldo bancário e um depósito de R$ 11.000,00 havia sido feito, um acerto do tempo em que ele ainda trabalhava na Justiça Federal, vários anos atrás, algo completamente inesperado e improvável de acontecer numa segunda-feira como aquela.

Outro discípulo, um dos nossos músicos, também creu na palavra e ofertou naquela noite. Ele estava tentando comprar uma chácara, mas o proprietário havia dito que só negociaria depois do final do ano. Como, porém, Deus disse que antes do ano acabar Ele faria milagres, na segunda-feira esse irmão resolveu procurar de novo o dono do imóvel. Resultado: fechou negócio naquele dia por menos de 2/3 do valor real. Mas o mais impressionante ainda estava por acontecer. Um ano antes, na Noite das Luzes, Deus lhe havia pedido que ofertasse uma pulseira de ouro maciço, que seu pai lhe tinha dado. A princípio, ele resistiu, tanto pelo valor monetário do objeto, como principalmente pelo valor emocional, mas finalmente semeou aquela pulseira. Pois bem, exatamente um ano depois, no dia em que estava comprando a chácara, o proprietário, que não era crente e nem sabia de nada, lhe disse: “Vem cá, eu gostei de você... Quero lhe dar um presente. Estende a sua mão...” Quando ele o fez, o homem colocou uma pulseira de ouro maciço em seu braço, de valor maior do que a que ele ofertara, e disse: “É sua!”

São apenas testemunhos, sinais do que Deus quer fazer, se entendermos seu coração com relação ao tema “semeadura financeira”.

Há muita confusão e polêmica em torno do assunto prosperidade na igreja atual, especialmente quando o foco é finanças. Há aqueles que pregam uma teologia altamente materialista, ambiciosa, pessoas que praticamente resumem a vida cristã no verbo “ter”. No outro extremo existe uma teologia trapista, advogando a miséria como marca de espiritualidade verdadeira e confundindo humildade com pobreza. Para estes, Deus não está interessado em prosperar seus filhos nesta terra.

A verdade é que, se o principal da vida não está em propriedades e bens, Deus tem um desejo intenso de fazer com que seu povo viva “por cabeça e não por calda, empreste a muita gente e não precise pedir emprestado” (conf. Dt 18:12,13). Isso não exclui lutas e provas de nossa trajetória, mas indica o propósito geral do Senhor para com seus filhos.

A vontade de Deus em nos abençoar é a base para nossa prosperidade. Isso se chama “graça”. Entretanto, a graça é oferecida por Ele e desfrutada por nós à medida em que respondemos adequadamente ao seu plano. Ou seja, há segredos que acionam e trazem à nossa realidade aquilo que Deus preparou para desfrutarmos.

A estes segredos chamamos princípios espirituais. São leis que regem o mundo de Deus e que permeiam todas as áreas da nossa vida.

No quesito prosperidade há segredos também. Determinadas atitudes que mantemos acionam o poder de Deus para que tenhamos sucesso naquilo que empreendermos. Na verdade, cada um desses segredos nos leva a desfrutar das promessas celestiais num determinado nível.

O primeiro segredo e nível é o da fidelidade. É o nível mais básico na nossa relação com Deus. Ele estabeleceu padrões e nós temos que obedecer, sob pena de sairmos do raio de sua cobertura abençoadora e ficarmos expostos à influência do mundo natural e do reino das trevas.

Quando alguém traz seus dízimos ao altar, por exemplo, não está fazendo mais do que sua obrigação. A Bíblia é enfática em dizer que os dízimos de tudo pertencem ao Senhor e precisam ser entregues em sua Casa. Malaquias chega a profetizar que aquele que não faz isso está roubando a Deus e se colocando debaixo de maldição (conf. Mq 3:8-10). Não é uma questão de escolha. Há uma ordem explícita na Palavra e temos que obedecê-la. Entretanto, ainda que não seja mais do que nosso dever, há um nível de prosperidade acionado pela obediência. Aos que dizimam fielmente, Deus promete “abrir as janelas do céu e derramar bênção de abastança”. Portanto, fidelidade gera prosperidade!

O segundo segredo de sucesso é a gratidão. Ele está um pouco acima do nível da fidelidade porque, baseado num reconhecimento da bondade do Pai, o crente que tem um coração grato semeia além daquilo que lhe é exigido, como uma maneira de demonstrar seu contentamento.

Esse tipo de atitude move o Senhor. Quando semeamos, seja dinheiro, tempo, trabalho ou qualquer outra coisa, porque somos gratos a Deus pelo que Ele já fez, estimulamos seu desejo de abençoar-nos mais ainda, pois no final das contas a glória está voltando pra Ele.

O que você apreciaria mais: um filho obediente, ou um filho que, além de obediente, é grato, está sempre fazendo demonstrações de que reconhece seu amor por ele? Claro que é a segunda hipótese! Pois bem, Deus também espera de nós mais que obediência...

Mas há um terceiro nível que precisamos vivenciar e ele é muito mais poderoso que os dois primeiros, embora dependa deles para se fundamentar: o nível da fé.

“Sem fé é impossível agradar a Deus”, sentencia o escritor das carta aos Hebreus, e justifica: “é necessário que aquele que busca a Deus creia que Ele existe e é galardoador dos qui o buscam”. Esta palavra “galardoador” aparece na Tradução Brasileira da SBB como “remunerador”, o que denota a idéia de troca.

Confesso que eu tinha uma enorme dificuldade de ofertar ao Senhor objetivando receber um retorno. Tinha a sensação de que isso anulava a graça e obscurecia meu coração sempre cheio de gratidão. Preferia ofertar olhando para trás, reconhecendo o que Deus já havia me dado, e nunca olhando para frente, esperando receber mais. Isso me parecia “mais espiritual”. Entretanto, os meus olhos foram abertos pela Palavra e eu percebi que quem propõe a troca é o próprio Deus. É Ele quem diz: “aquele que semeia pouco, colhe pouco” e “aquele que semeia muito, colhe muito” (conf. II Co 9:). É Ele quem nos incita, ao dizer: “Fazei provas de mim, diz o Senhor, se eu não vos abrir as janelas do céu...” (Mq 3:10). Portanto, quando eu semeio em fé, crendo que aquela semente produzirá um retorno proporcional à sua qualidade, eu estou agradando a Deus!

Agora, tem uma coisa: a fé sempre está além da nossa margem de segurança. Ela envolve loucura, exige de nós aquilo que o natural rejeita. Semear o que não me faz tanta falta talvez atinja o nível da fidelidade e até da gratidão, mas nunca será reconhecido no céu como uma atitude de fé. Porque? Porque “a fé é certeza de coisas que se espera (aquilo que não tenho ainda), convicção de fatos que não se vêem” (Hb 11:1). Se, ao decidir trazer uma oferta, a sua razão não grita contra, dizendo pra você que aquilo é um exagero, uma loucura, provavelmente o que você está dando ainda não atingiu este nível do sobrenatural da fé porque a fé é um salto em Deus... De olhos fechados! Só faz quem sabe que vai se dar bem...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Inteligência Conjugal

Pratique a arte do falar, ouvir e compreender.

Cuidado com a descomunicação na viagem!


Tudo na vida depende de como você se comunica com Deus, consigo mesmo e com o próximo. A incapacidade para o diálogo é a causa do fracasso da maioria dos relacionamentos. Viajar ao lado de alguém que não pratica a arte da comunicação construtiva ou se comunica de forma errada, é uma tortura psicológica insuportável. Já ouvi muitos casais dizendo: "Não conseguimos conversar sem brigar, ou, dialogamos muito pouco". A saúde de um casamento pode ser determinada pela qualidade da comunicação que os dois desenvolvem no relacionamento.

Geralmente as pessoas que tem dificuldade de se comunicar, é porque foram educadas em uma família disfuncional. É imprescindível que os pais pratiquem com os seus filhos a arte do diálogo, para que no futuro eles saibam construir relacionamentos de confiança dentro e fora de casa. Vejamos alguns pontos imprescindíveis para o sucesso da comunicação no casamento:

1. Pratique a arte do ouvir.

Uma das chaves mais importantes no relacionamento conjugal, está no "ouvir". Nenhum casamento floresce se os dois não treinarem a ouvir com excelência. Hebert Cohen, considerado um dos melhores negociadores do mundo, diz: "Para se ouvir de forma eficiente é preciso mais do que escutar as palavras que são ditas. É necessário compreender e descobrir o significado do que está sendo falado. A final de contas, o significado não está nas palavras, e sim nas pessoas".

Para ouvir é necessário atentar para algumas regras básicas:

Primeira regra: Ouça olhando nos olhos do cônjuge, com a mente desarmada e o coração aberto.

Uma questão de concentração. Só assim é possível ouvir para compreender, e não apenas para responder.1 Ninguém gosta de conversar com alguém que ouve mais preocupado em dar respostas do que em compreender. A comunicação só é eficaz quando há interesse mútuo de compreender. Jonh Maxwell em seu livro 25 Maneiras de Valorizar as Pessoas, nos mostra seis obstáculos que comprometem sua concentração para ouvir:

ü Distrações: telefonemas, tevê, bipes e coisas desse tipo podem dificultar bastante o ato de ouvir bem.

ü Atitude defensiva: Se você enxergar reclamações ou criticas como ataques pessoais, pode assumir uma atitude defensiva. À medida que começar a se proteger, vai se importar menos com o que as outras pessoas pensam e sentem.

ü Mente fecha. Quando pensa que possui todas as respostas, você fecha a sua mente. E acaba fechando os ouvidos também.

ü Projeção: Atribuir automaticamente os seus próprios pensamentos e sentimentos a outras pessoas impede que você perceba como elas se sentem.

ü Suposições: Quando você faz julgamentos precipitados, está se privando do seu próprio incentivo para ouvir.

ü Orgulho: Achar que os outros não tem muito a ensinar talvez seja mais prejudicial das distrações. A presunção deixa pouco espaço para a opinião do próximo.

domingo, 10 de outubro de 2010

Inteligência Conjugal

Casamento é uma viagem!

"Viajar com quem se ama pode ser prazeroso,

mas nem é o que acontece. Por que?"


Se você quer conhecer bem uma pessoa, faça uma viagem de muitos dias com ela. Na medida em que o tempo for passando e a nível familiaridade for aumentando, a pessoa vai deixando vazar tudo aquilo que não deixaria num relacionamento rápido e superficial.

Casar é conhecer, e se conhece o cônjuge na medida em que a viagem vai acontecendo. Você já observou que todo quadro quando visto de longe é perfeito, porém, quando nos aproximamos, os defeitos vão aparecendo e concluímos que, não existe artista perfeito.

Durante o período do namoro, os dois contemplam o quadro de longe, e dá a impressão de que é perfeito, mas é no dia a dia da convivência conjugal os defeitos, as imperfeições, os hábitos, as manias vão aparecendo. Porém, os dois devem construir o relacionamento com base nas qualidades um do outro.

A viagem conjugal tem suas fases, na primeira, o que os dois enxergam um no outro, é aquilo que foi idealizado, sonhado, projetado. Tudo é maravilhoso e encantador, é a fase da idealização. Até o ronco dele soa como sinfonia angelical e a "baba" dela enquanto dorme o inspira. É quando ele diz pela manhã ao vê-la dormindo e babando: "Baba minha babadinha, porque até babada você é uma gracinha!" Essa fase é a fase do "amor-cégo", o príncipe ainda é azul. Depois de alguns meses, começa a segunda fase, é a fase da dês-idealização, que poderíamos chamar de "cair na real". Os dois percebem que não se casaram com "anjo", mas sim com um "ser-humano", cheio de limitações, imperfeições, defeitos etc.

O que todo casal não pode se esquecer, é que o casamento é uma bênção, mas é a união entre duas pessoas que estão num processo de cura e libertação. Essa compreensão pode tornar o ajustamento conjugal mais fácil, trazendo muita alegria nesta viagem. Uma pergunta que sempre faço em minhas palestras é: "Está sendo bom para o seu cônjuge viajar com você? Se fosse para ele(a) começar tudo de novo, você seria escolhido novamente?" Ouvi falar de um casal, que viveram cinqüenta anos de casados, depois ele morreu e foi para o céu. Após dois anos, a esposa que o amava muito vencida pela dor da saudade morreu e também foi para o céu. Ao chegar no céu a primeira pessoa que ela procurou foi seu marido. Quando ela o avistou de longe, gritou: - Meu velhooo! Ao ouvir a voz dela, ele gritou: - Auto lá, aqui não, você não lembra que é só até que a morte nos separasse!

Quanto tempo você quer que dure a sua viagem conjugal? Bodas de diamante são setenta e cinco anos de vida a dois. Para uma viagem de setenta e cinco anos, é necessário três coisas básicas:

Planejamento, investimento e manutenção.

Planejamento. Ninguém faz uma viagem longa sem um planejamento criterioso. Planejar significa pensar antecipadamente. Pessoas que planejam sabem onde, quando e como chegar. Ninguém começa uma viagem sem saber para onde está indo. Planejar é pensar, calcular, desenhar, escrever, elaborar com base em um objetivo pré-definido. Stephen Covey, autor do livro "Os Sete Hábitos das Famílias Bem Sucedidas"1, chama isso de: "Missão Familiar Compartilhada". A maioria das pessoas para as quais eu pergunto: - O que você pensa para o seu casamento e família para daqui a dez anos? Onde vocês querem estar e o que pensam em conquistar daqui a vinte anos? A resposta quase sempre, é: - Não pensei nisto ainda, ou o futuro a Deus pertence, ou ainda, não estou muito certo quanto ao nosso futuro.

Se o casal deseja que a sua viagem alcance "bodas de diamante", setenta e cinco anos de vida conjugal é necessário uma preparação excepcional. Ninguém alcança esta marca sem planejamento, esforço e muita dedicação.

Investimento. Toda viagem longa tem o seu custo. Os que investem muito de si, vivem com mais qualidade e tornam a viagem mais prazerosa. No casamento, marido e mulher precisam diferenciar o que é "gasto", daquilo que é "investimento". A qualidade da viagem depende do quanto os dois estão disposto a investir, não apenas dinheiro, mas tempo, carinho, atenção, amor, dedicação etc.

Manutenção. Assim como o carro, o avião, o barco, o trem, precisa de manutenção, não é diferente o casamento. Quando não há paradas para manutenção, o risco de um acidente na viagem é sempre maior. Ninguém viaja com segurança quando não há paradas para manutenção no carro. Sem manutenção nenhum casamento vai muito longe.

Qualquer motorista experiente, ao perceber alguma luz amarela ou vermelha acessa no painel, entende que é hora de parar para revisão. Casais inteligentes, param ao primeiro sinal de alerta.


Alguns sinais de perigo na viagem conjugal, quando a luz de alerta acende:

1. O silêncio - Quando não há mais diálogo.

2. O desrespeito.

3. Pequenos motivos gerando grandes conflitos.

4. Encontros sexuais espaçados.

5. Problemas da vida a dois se tornando públicos.

6. Outras pessoas começam a se tornar atraente provocando constantes pensamentos de adultério.

7. Tudo no outro irrita.

8. Não há mais prestação de contas.

9. Não compartilham mais sonhos, projetos e ideais.

10. A indiferença.

11. Não há mais oração e nem compromisso com a leitura da Palavra.

12. Acabaram as refeições com todos à mesa.

13. A família de origem do cônjuge não é mais bem vinda.

Infelizmente alguns casais quando param para uma revisão já o problema já está em um estágio muito adiantado. É sempre mais fácil uma solução quando o problema está no inicio. Por melhor que seja o seu casamento, a possibilidade do surgimento de um problema no caminho, existe, não espere para ver se as coisas se resolvem por si mesmas. Ao primeiro sinal de perigo em seu casamento, pare, pessa ajuda, busque socorro, não trate com displicência aquilo que pode se tornar inversível. Alguns casais quando me procuram, é quase impossível reverter, só um milagre...

Uma viagem de longa distância é agradável quando os dois na primeira parada, dizem um para o outro: "Já chegamos aqui? O tempo passou tão rápido e não percebemos, que viagem maravilhosa!"Separe um momento para conversar com o seu cônjuge, sobre como está sendo a viagem conjugal de vocês. Tenha coragem de perguntar: - Está sendo bom para você viajar comigo? Em sua opinião, o que está faltando para a nossa viajem conjugal ser melhor?

O que é necessário para que a viagem conjugal seja o mais agradável possível.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Feliz Aniversário minha Pastora


Uma mulher com um

chamado inegável


Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações.

(Jeremias 1:5)























É preciso quebrar a barreira dos argumentos humanos para que a autoridade de Deus flua em nossas vidas e cumpram os o propósito que Ele estabeleceu para nós. Não se pode admitir um verdadeiro cristão que não se envolva no ministério!

Nosso destino de uma certa forma já esta escrito e previsto,mais os caminhos que trilhamos estão repletos de surpresas e de infinitas aventuras. Conhecemos, descobrimos e nos aprofundamos naquilo que vai nos enriquecer e nos acrescentar, estou falando das amizades que se formam e que se tornam importantes e vitais em nossa rotina diária.

Quero muito agradecer hoje pelo seu nascimento, por tudo que você conquistou em sua vida e principalmente pela amizade que nos liga. Ser amiga de alguém é algo incrível que não se pode definir e nem se explicar, é uma pessoa que sempre nos acompanha, que compartilha silêncios e que se solidariza em nossas dificuldades. Quero ser sempre esta pessoa disponível, com quem você sempre poderá contar em todas as etapas e situações de sua vida.

Eu gosto muito de você e te considero um alguém excepcional e de grande valor, por isso receba a minha mensagem de carinho, respeito e apreço pela passagem do seu aniversário.

Parabéns!!!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Inteligência Conjugal

Casamento é uma escola!

“Uma escola onde os dois se matriculam, para aprender a ser o que nunca foram”.

Entramos nesta escola para aprender a ser maridos e esposas, mas confesso que que sabemos muito, mas a cada semana de estudo, chegamos a conclusão que minha ignorância era maior do que eu imaginava. Hoje considero que estamos vivendo a maturidade do amor conjugal, porém houve um processo de aprendizagem no qual nos submetemos.

À quanto tempo você está matriculado nesta escola?

Qual têm sido suas notas como marido/esposa?

Que nota o seu cônjuge daria à você hoje?

O que é necessário para ser bem sucedido nesta escola:

1. Reconhecer que não sabe.

Ninguém que se casa pela primeira vez, casa sabendo tudo sobre marido, esposa, sexo, sexualidade, economia doméstica, relacionamento com a família de origem do outro, educação de filhos etc. Tudo é novo e tem que ser aprendido, por isso uma das chaves do sucesso no processo de aprendizagem é a humildade. Só aprende quem reconhece com humildade que não sabe. O orgulho é o principal impedimento para que as pessoas não se libertem da ignorância. Toda pessoa que pensa que sabe tudo, ainda não sabe como convém saber. O caminho da humildade é o caminho do sucesso conjugal.

2. Estar aberto para aprender sempre.

No casamento, um deve aprender com o outro a ser mais organizado, limpo, paciente, amoroso, prestativo, generoso, educado, gentil, disciplinado, justo etc. Os casais que atingem um nível de qualidade de vida marcado pela significância, são aqueles que nunca param de aprender.

3. Fazer a lição de casa.

O segredo é estudar para praticar, isto tem a ver com ler bons livros sobre relacionamento, ouvir e assistir palestras sobre assuntos que tenham a ver com família, conversar com quem sabe mais e tem maior experiência. Alunos bem sucedidos, são alunos aplicados.

4. Estudar mais sobre aqueles assuntos em que você tem maior dificuldade.

Costumo sempre perguntar para o meu filho Lucas, sobre qual matéria ele tem maior dificuldade na escola. Outro dia ele respondeu: - Eu não estou indo bem em duas matérias, matemática e português. Isto porque se não houver um esforço e investimento direcionado, ele corre o risco de não ser aprovado no final do ano, e o prejuízo será grande.

Pare por um instante e responda para você mesmo: Qual é a sua maior dificuldade no seu casamento? Em que ponto você não está conseguindo ser aprovado pelo cônjuge? Faça uma auto avaliação, escreva isso em um papel e comece a investir nesta direção. As áreas de dificuldades pode ser comunicação, finanças, sexual, confiança, tempo, educação dos filhos etc. Quando damos uma pausa para fazer uma auto-avaliação e listamos os nossos pontos fracos, fica mais fácil trabalhar para melhorar. Não existe ninguém que possa afirma, não preciso melhorar em nada, todos nós, uns mais, outros menos, todos temos áreas que precisamos de tratamento.


Parte retirada do livro:"Poderia me Vingar; Preferi Abraçar!"

Pr. Josue Gonçalves

Parabéns Rosemeire









Parabéns minha linda

Hoje é o seu aniversário. Pensamos bastante em você e quisemos lhe falar coisas bonitas e cheias de encantamento queremos que você saiba que lhe consideramos uma pessoa grandiosa e de caráter invejável difícil de encontrar. Sua maneira de ser com as pessoas, sua forma de viver retratam a sua bondade e o amor que você sente pela vida como um todo. Falar de você é falar de otimismo, de paz, de contentamento porque você sabe viver e dar exemplo de uma vida bem vivida como poucos sabem fazer. Mais uma vez queremos deixar claro que não somos só nós mas as pessoas que lhe rodeiam têm você em muito boa conta e isso é ser bastante especial . Parabéns por ser assim, parabéns por sua especialidade. Você merece esse dia e muito mais.
Feliz aniversário.
Seus discipuladores e amigos.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

12 ATITUDES QUE PODEM FAZER TODA A DIFERENÇA NO SEU CASAMENTO (Jo 2.1-12)

Toda mudança começa a partir de uma atitude. Pessoas acomodadas acabam se tornando escravas de uma vida sem significado. Há momentos em que o casal deve se rebelar contra tudo aquilo que precisa ser mudado para que os dois alcancem uma vida de excelência. Quando atitudes são tomadas por aqueles que desejam mudanças, Deus entra em ação e faz aquilo que nós não podemos fazer. Atitude é o que Deus espera de todos nós

1. CRIE UM CLIMA EMOCIONAL POSITIVO.

Encha a sua casa com provas de seu amor.

Transforme sua casa em um santuário emocional.

Use sua criatividade para externar o seu amor.


2. DESATIVE SEU BURRO EMOCIONAL.

Ninguém pode fazer isso por você. Conte até 100 antes de responder, respostas precipitadas quase sempre destroem em vez de construir.

Não faça tempestade com as pequenas manias. Não sucumba à lei do capricho, seja flexível.

Não vá para a cama aborrecido (a). Ira não pode ser guardada, é lixo emocional.

Jogue fora, de vez em quando, o resto de lixo do seu casamento


3. NÃO FALE PELAS COSTAS.

Seja honesto (a)

Use as três peneiras para estancar processos de fofocas.

Nunca aceite em sua família que pessoas difamem a igreja. Pelo contrário, promova a igreja em sua casa.


4. PARE DE COMETER OS MESMOS ERROS.

Errar é humano, permanecer no erro é tolice.

No final de cada dia, faça uma auto-avaliação dos seus erros e acertos, para que no dia seguinte você erre menos.

Peça para o seu cônjuge lhe ajudar nas áreas que você é mais vulnerável.


5. VALORIZE AS PEQUENAS MUDANÇAS.

É de pequenas mudanças que se constrói um grande projeto de vida.

Seja exigente com você e paciente com os outros. Todo mundo merece uma segunda oportunidade, até você.

Lembrem-se, os detalhes podem ser a causa das nossas vitórias ou derrotas. Leve-os a sério.


6. NÃO PERMITA QUE A TV JOGUE TODO O SEU LIXO MORAL EM SUA SALA, COZINHA E QUARTO. SEJA SELETIVO.

Você é resultado daquilo que vê e ouve.

Tenha o controle em relação a tudo aquilo que entra na sua casa.


7. VENÇA A ROTINA ANTES QUE ELA SUFOQUE SEU CASAMENTO.

Faça coisas fora da agenda.

Surpreenda positivamente as pessoas que o rodeiam. Tenha gestos nunca tidos.

Liberte a criatividade para fazer coisas fora da agenda a fim de nutrir a sua história conjugal com o sabor da aventura.

Tente fazer algo da forma que você nunca fez.

Faça tudo o que você gosta, sem ferir o cônjuge e transgredir princípios.


8. CONTRIBUA COM O QUE VOCÊ PODE PARA MANTER A CASA SEMPRE EM ORDEM, ARRUMADA, DECORADA, ETC.

Sua casa deve ser o melhor lugar do mundo.

Gente equilibrada interiormente não se sente bem no meio da bagunça e sujeira.

A qualidade do relacionamento familiar também depende de como nós arrumamos a nossa casa.


9. DEMONSTRE INTEGRIDADE PESSOAL.

Reputação e caráter são as duas colunas da nossa vida.

Caráter é a definição do que eu sou.

A crise de integridade é a causa da crise em muitas famílias.

Hoje há muita preocupação com o "TER" e bem pouco com o "SER".

A pergunta que devemos estar fazendo sempre é: "Qual é o meu conceito diante das pessoas, do diabo e de Deus?"


10. SEJA ECONÔMICO (A), MAS NÃO EXECESSIVAMENTE SEGURO (A).

Busque sempre o equilíbrio entre gastar e economizar.

Aprenda a planejar antecipadamente.

Tenha compromisso com prioridades.

Invista pensando no amanhã.

Cuidado com o desperdício.

Não tenha medo de assumir riscos.

Seja otimista para conseguir ver possibilidades na dificuldade.


11. REVIGORE SUA VIDA SEXUAL.

De o valor devido ao "sexo no casamento", nem mais e nem menos.

Realizem novas luas de mel sem os filhos.

Esteja aberto para aprender mais sobre ajustamento sexual.

Não faça apenas "sexo", faça "amor". Alguém disse: Depois que um casal aprende a "fazer amor", nunca mais se contenta em apenas "fazer sexo".

A prática do ATO CONJUGAL com qualidade é uma arte que se aprende. Lembre-se, ninguém sabe tudo.

Continue incentivando sua relação afetivo-sexual.


12. VALORIZE AMIZADES CONSTRUTIVAS E LIVRE-SE DAS DESTRUTIVAS.

Depois da família, quem mais nos influencia são os nossos amigos.


Familia de Mattos

Familia de Mattos
Abençoados por Deus